SEIS perguntas frequentes sobre o nosso trabalho
1
– Cadastrei meu caso no site. Quanto tempo vai levar para vocês encontrarem meu
familiar?
A
duração da procura é indeterminada. Há casos que são solucionados rapidamente,
outros ficam numa complexidade muito grande. Já outros não são solucionados.
2
– Porque alguns casos não são resolvidos?
Devido
a quantidade de anos passados após a separação ou desaparecimento. Reconhecendo
que neste período de tempo pessoas que podiam colaborar com as buscas já
faleceram ou sendo impossível encontrá-las por terem mudado para outras cidades
ou estados. Também casos que é necessário obter documentos junto a
maternidades, hospitais, paróquias, cartórios e etc., quando muitas vezes estes
documentos foram destruídos pela má conservação dos mesmos, por incêndio,
enchentes ou outros problemas relacionados ao tempo. Outras vezes pelo
desinteresse das pessoas que mantém a posse destes em ajudar no caso de
procura.
3
– O que a entidade faz com os casos não solucionados?
Os
casos mais complexos são destinados a divulgação. Alem disso há algumas
conferencias que realizamos a cada seis meses que podem constatar o atual
paradeiro do desaparecido. Com isso a entidade nunca para de acompanhar aquela
busca, podendo a qualquer momento alcançar o objetivo da localização.
4
– A ONG informa como está o andamento da minha história?
Não.
Após o recebimento da história, sendo necessário entramos em contato para confirmar algumas
informações. Nenhuma novidade do andamento dos levantamentos é passada. Nosso
trabalho visa uma surpresa para ambas as partes, tanto para o parente que pediu
a nossa ajuda, quanto para o que foi localizado. A única novidade repassada é o
reencontro quando este é alcançado.
5
– Já encontrei meu familiar, mas não tenho condições de ir até ele. A ONG pode
me ajudar?
Não.
Só promovemos reencontros de pessoas localizadas pela entidade.
6
– Porque não consigo falar com a entidade no telefone (33) 0000 0000?